31.3.13

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9.3.13

sem título.

eu estou há mais de um ano ensaiando para escrever este post aqui. é um assunto que, pra mim, não é nenhum pouco difícil (sou muito bem resolvido quanto a isto); o que o torna difícil é que, infelizmente, estou sob a impressão que muita gente quer entender o que tenho pra dizer a respeito deste assunto de maneira errônea. por isso o escrevo debaixo de muita oração. 

tenho consciência total de que as pessoas que acompanham meus textos neste blog ou até mesmo minha música e/ou ministério vêm dos mais variados backgrounds sociais, culturais e religiosos. enquanto você estiver lendo isto, por favor, tenha consciência disto também. ;)

quer queira ou não, este texto dialoga com pelo menos 3 outros textos que eu já publiquei aqui. talvez vocês o devessem ler novamente, apenas pra minimizar potenciais problemas. são estes aqui: "sal e luz"; "iguais" e "minha história… até aqui… (e ela continua)". [claro que quase ninguém vai fazer isto, rs., mas eu estou indicando, rsrsrs…!]

tenho, de uns 2 anos para cá, recebido perguntas quase semanais a respeito da minha denominação. o que é estranho, nisto tudo, são duas coisas: a) o fato de praticamente "todos" (que o queiram saber) já saberem a que denominação pertenço; e b) a maneira de me perguntarem ser quase idêntica, a dizer, assim: "você saiu da igreja? estão falando aqui na minha cidade que você saiu da igreja…"

respira fundo… vamos lá.

primeiramente precisamos definir alguns termos. 

religião (do latim religare, de significado especulativo) é um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e seus próprios valores morais. muitas religiões têm narrativas, símbolos, tradições e histórias sagradas que se destinam a dar sentido à vida ou explicar a sua origem e do universo. as religiões tendem a derivar a moralidade, a ética, as leis religiosas ou um estilo de vida preferido de suas ideias sobre o cosmos e a natureza humana.

uma denominação, confissão ou seita no sentido cristão do termo, é uma organização religiosa que funciona com um nome, uma estrutura e (ou) uma doutrina comuns.

igreja é uma palavra de origem grega escolhida pelos autores da septuaginta (a tradução grega da Bíblia Hebraica) para traduzir o termo hebraico q(e)hal Yahveh, usado entre os judeus para designar a assembleia geral do "povo do deserto", reunida ao apelo de moisés. […] no contexto bíblico, o termo igreja pode designar reunião de pessoas, sem estar necessariamente associado a uma edificação ou a uma doutrina específica. etimologicamente a palavra grega ekklesia é composta de dois radicais gregos: ek que significa para fora e klesia que significa chamados.

[estas definições foram extraídas da wikipédia; sei que wikipédia não possui nenhuma autoridade acadêmica, mas este não é um texto acadêmcio, rs.]

resumindo e reiterando: religião é um conjunto/sistema de crenças com o objetivo de explicar o sentido da vida; denominação é uma organização religiosa com nome, estrutura e/ou doutrina comuns e igreja são PESSOAS, no caso original, a assembléia geral do "povo no deserto".

muitos de vocês sabem que eu cresci na alemanha (morei lá de 1985-1994) e que até vir morar no brasil eu não sabia o que era uma escola cristã e nem o que é um país cristão… porque muito embora o pensamento cristão esteja presente nos fundamentos que regem o governo alemão, é um país com mais ateus ou agnósticos professos do que cristãos professos (hoje com a imigração o islã é a fé que mais cresce por lá).

dois episódios da minha infância:

a) quando eu estava na 5a série –na aula de religião (notem!)– o professor organizou um debate entre criacionistas e evolucionistas. de maneira muito rudimentar, criacionista é aquele que crê que o mundo foi criado (não importa quando e como) e evolucionista é aquele que crê que o universo, como existe hoje, é fruto do acaso [não sou ignorante ao fato de que as coisas não são tão simples assim, mas na 5a série na alemanha, esta era a "nossa" definição]. a sala INTEIRA estava no "time" dos evolucionistas. um colega meu me perguntou se o fato dele estar no "time" dos evolucionistas significava que ele não acreditava em D-S. eu respondi que sim; crer em D-S é crer que Ele criou o mundo/universo. por esta resposta, ele foi a única pessoa que se juntou a mim no "time" dos criacionistas. ele era católico (filho de irlandês). e pra mim, ele era meu irmão. se em uma sala de 30 crianças só tem você e mais um que sequer crêem que D-S existe, acredita em mim: ele é seu irmão! porque não importam as diferenças em sua maneira de crer ou de viver sua fé; pelo menos no nível mais básico/essencial (e mais importante) vocês concordam. 

b) na 8a série entrou um menino novo na sala. ele era o único que não sabia que eu era cristão professo. quando ele descobriu, ele ficou escandalizado! me perguntou: "mas você realmente crê em D-S?!" eu respondi: "sim. creio." seu comentário foi: "puxa vida… sempre tive você por um ser racional/inteligente." (eu tirava notas boas.) eu respondi: "mas uma coisa exclui a outra?"

evidentemente são apenas dois de muitos exemplos que eu poderia citar. mas este foi o ambiente em que cresci. e é claro que isto me marcou. 

muita gente me pergunta como eu faço para conviver com tantas pessoas diferentes, de denominações e até religiões diferentes, cantar em tantos lugares diferentes, com hábitos e costumes tão diferentes… alguns criticam isto em mim. outros consideram isto uma virtude. fato é que se eu, para poder ter comunhão com alguém, tiver que concordar em TUDO com ele, eu seria obrigado a abrir uma igreja só para mim e, provavelmente, nem meus amigos, nem minha família, nem minha esposa fariam parte desta religião/igreja/denominação. vou repetir: NINGUÉM concorda EM TUDO com NINGUÉM. e NINGUÉM discorda EM TUDO de NINGUÉM. estamos –TODOS– constantemente convivendo com pessoas com as quais concordamos e discordamos, ao mesmo tempo.

uma das razões que tenho para pertencer à igreja adventista do sétimo dia (iasd) é por causa de algo chamado conferência geral. pra quem não sabe, a assembléia geral da conferência geral acontece de 5 em 5 anos e reune a cúpula (eleita quinquenal e quadrienalmente) de todas as sedes administrativas da iasd dos mais de 200 países em que ela está presente além de uma BOA representação de membros leigos. o objetivo é discutir, sim, as diretrizes administrativas da organização, mas, também –e teoricamente principalmente!– discutir teologia/doutrinas. 

aqui preciso fazer um parênteses: pra muita gente as palavras "teologia" e "doutrinas" são considerados e tratados como dois palavrões. pelo Amor de D-S, gente! é ÓBVIO que NINGUÉM de igreja nenhuma acha que doutrina ou teologia ALGUMA salva alguém (embora às vezes possam agir como se achassem, rs.). o que salva é o sacrifício voluntário do santo Cordeiro de D-S em favor de todo aquele que O aceitar e o resultante relacionamento pessoal –absolutamente transformador– que você construir com Ele. isto está claro? teologia ALGUMA salva e teologia ALGUMA transforma vidas. não há salvação porque você crê "da maneira correta". conhecimento bíblico –por mais profundo que seja– não salva ninguém.

o problema é que a teologia, quando mal feita, pode deturpar a sua visão de D-S e atrapalhar seu relacionamento com Ele. querem um exemplo bíblico? quem armou a condenação de Jesus não foram, como alguns pensam, os fariseus; foram os saduceus (caifás, anás, etc.). e por quê? com a demora de aproximadamente 4.000 anos desde a promessa do Messias (a adão) os saduceus acharam que tinham de encontrar alguma explicação ou subterfúgio para explicar porque o Messias ainda não havia vindo; e a conclusão teológica a que chegaram era que Ele não viria em carne. então quando Jesus, o Messias, veio em carne e osso, filho de maria, eles não tinham condições teológicas de O aceitar. sua teologia não lhes permitia isto. e como o povo estava crendo que aquele era, de fato, o Messias, e isto não podia ser verdade de acordo com sua teologia, chegaram à conclusão que era "melhor que um morresse pelo povo e que não perecesse toda a nação." (joão 11:50)

fatalmente sua base teológica (ou a falta dela) vão influenciar a maneira com que você lê certos textos e isto vai influenciar a imagem que você tem de D-S. e como o objetivo do cristão é refletir a imagem de D-S (ser Seu rosto na terra) é importante, sim, a cada dia reavaliar como é que você enxerga D-S e redifinir, pra você, mesmo, quem é D-S. e se sua maneira de enxergar e compreendê-lo não evoluem com o tempo, isto é uma evidência muito forte que você está em apuros, rs…

tenho plena noção de quão pouco popular é esta maneira de pensar. o que nós seres humanos queremos é nos agarrar com toda a nossa força a coisas palpáveis, sem jamais abrir mão de nada. biologicamente o que não muda está morto. ouso dizer que espiritualmente o mesmo princípio se aplica. a exceção para isto é D-S. somente Ele não muda. mas Ele não muda porque Ele já é completo. nós somos incompletos. nossa compreensão e visão é incompleta. por isto precisamos mudar constantemente. 

aí você pode vir dizer que os princípios bíblicos são eternos. e são, mesmo. sua aplicação, no entanto, muda de cultura pra cultura, de sociedade para sociedade, de época para época. querem exemplos?

certa vez um missionário americano, ao chegar para pregar numa tribo africana se escandalizou ao ver que todas as mulheres casadas/mães estavam com um dos seios descoberto. embuído de seu zelo pela "decência cristã" ele pediu para que cobrissem toda a parte de cima do corpo. foi uma melhor que lhe explicou que, em sua cultura, apenas as prostitutas cobriam os 2 seios e que jamais as mulheres "de família" fossem querer ser indecentes a este ponto. moral: o princípio da decência e da moral é eterno. mas o que é considerado decente e indecente muda de cultura pra cultura.

outro exemplo (apelando menos, agora, rs.!): não faz muito tempo que mulher com cabelo curto era considerada vulgar. interessante é que se você fizer uma pesquisa entre homens brasileiros, a maioria vai dizer que acha cabelo comprido mais sexy. note aqui novamente que não está em questão se uma mulher deve ou não ser vulgar. mas garanto que todos que visitam este blog já conheceram mulheres decentes com cabelos longos e com cabelos curtos. e já devem ter conhecido também mulheres vulgares com cabelos longos e com cabelos curtos. o princípio não é o cabelo e, sim, novamente, a decência. 

ainda no quesito cabelo: homem com cabelo comprido era tido como rebelde. nota que o problema, mais uma vez, não é o cabelo comprido e nem o cabelo curto, mas, sim, a rebeldia. ou o que dizer da barba?! num país como o brasil usar barba era sinônimo de ser da esquerda, o que era interpretado como rebeldia, também. hoje a "esquerda" está no poder e a barba deixou de ser um problema na maioria dos lugares…

precisa de mais exemplos, gente? a lista é interminável.

por via de regra, em comunidades tradicionais ou tradicionalistas, tudo o que é moderno, de vanguarda ou simplesmente "diferente" é tido como menos espiritual. aí quando deixa de ser "diferente", porque a sociedade acompanhou o processo, deixa de causar estranhamento e passa a ser aceito como conduta.

voltando à questão da teologia. infelizmente a maneira mais comum de se fazer teologia hoje em dia é a em que cada ponto de fé/doutrina é um pequeno tijolinho, que se relaciona e depende de outro tijolinho. e de tijolinho em tijolinho se constrói o "muro da fé". este muro normalmente tem como objetivo definir quem está "dentro" e quem está "fora". e há muitos que se consideram protegidos por este muro. a raiz disto é a necessidade do ser humano se sentir especial baseado no seu próprio comportamento, no que ele, mesmo, faz (como sendo o contrário do que é bíblico, que é a gente se sentir especial baseado no que Ele fez e faz por nós). "porque eu faço ou deixo de fazer tal coisa ou porque eu creio ou não creio desta ou daquela maneira, eu sou especial." outro problema deste sistema é que pra você mudar qualquer tijolinho o muro inteiro cai. porque uma coisa depende da outra. ou pelo menos foi assim que ele foi construido. e este ainda não é o maior problema: pra você construir um sistema fechado, assim, você está partindo da premissa que você já tem todos os tijolinhos, que você ou seu grupo de pessoas já sabem TUDO. ou seja: a premissa do seu muro de fé é uma mentira. ninguém, nenhum grupo de pessoas nunca soube, não sabe e jamais saberá tudo. diga-se de passagem: nem na Eternidade a gente vai saber e/ou compreender tudo. e querer saber/compreender tudo é o que gerou toda a problemática do pecado na terra por principiar!

eu pertenço a uma denominação que parte do pressuposto que a gente NÃO sabe tudo. e em seu estatuto define que devemos continuar buscando, individualmente e como igreja, a conhecer mais da Bíblia e mais de D-S, numa busca eterna de descobrir novas coisas e de redefinir aquilo em que cremos. só que também é uma igreja tradicional. e, como disse antes, as comunidades tradicionais têm dificuldade em absorver/aceitar tudo o que é "novo" ou "diferente". compreendo esta tensão. e convivo com ela diariamente. porque como a gente não sabe tudo, isto me dá a liberdade de não concordar com tudo, de ter meus questionamentos e minhas opiniões pessoais, de ter a minha busca individual dentro do coletivo. 

fico muito triste quando vejo pessoas –de qualquer denominação– agindo como se fossem donos da Verdade. até porque a Verdade é uma pessoa. e Ele é quem é o dono de tudo.

fico muito triste quando vejo pessoas –de qualquer denominação– querendo defender a D-S ou até mesmo a menina de Seus olhos (a igreja) a ferro e fogo, com unhas e dentes, com aquela "santa indignação" (que de "santa não tem nem o nome). será que estas pessoas não percebem que Jesus é o nosso advogado e não vice-versa? que Ele não é réu de nada e que a última coisa que Ele quer e precisa é de nossos argumentos pífios! defesa de fé?! fé não se defende… se vive! fé, quando vivida, não precisa de defesa alguma!

fico muito triste quando vejo pessoas –de qualquer denominação– que oprimem umas às outras em nome do D-S cujo maior objetivo é libertar os oprimidos de seus opressores. e quando D-S vier defender os oprimidos de você ou de mim, não vai adiantar dizer que a gente fez isso por Ele, porque sua resposta será "não vos conheço". porque se você oprime em nome de D-S, você não conhece Ele. se não, não oprimiria. simples assim. e pode trocar a palavra "oprimir" por "excluir", "diminuir", "descartar" ou qualquer outra… você sabe do que eu estou falando. você e eu já fizemos isto mais vezes do que gostaríamos de admitir.

fico muito triste quando vejo pessoas –de qualquer denominação– discutindo comportamento como se estivessem discutindo teologia, ou até mesmo princípios! admita! você e eu já descartamos alguém porque pensava diferentemente da gente, se vestia de um jeito diferente, falava outra linguagem diferente da nossa… e a gente até tentou argumentar que a diferença entre ele e a gente era teológica ou espiritual (quanta ousadia, julgar a espiritualidade de outra pessoa, meu D-S, nos perdoa!), mas no fundo era o famoso "bullying religioso", mesmo. opressão em nome de D-S.

fico muito triste quando vejo pessoas –de qualquer denominação– xingando umas às outras (falam palavrão, mesmo!) porque acham que o outro não sabe ler a Bíblia, recorrendo ao argumento mais fajuto possível, que é o senso comum. 

mas o que mais me entristece é quando pessoas que se dizem de uma denominação pedem –e até exigem!– pra outra pessoa da mesma denominação "sair da igreja" porque esta pessoa não se quer conformar com um ponto que não se refere nem a um princípio, nem a uma doutrina, mas diz respeito apenas a um costume que em outros lugares do mundo é totalmente aceito por esta mesma denominação. a função do cristão é convidar pra entrar e não pedir pra sair da igreja! às vezes tem gente que acha que pra fazer parte de uma igreja você tem que passar pelo treinamento retratado no filme "tropa de elite". você tortura uma pessoa desumanamente. se ele sair, é porque era fraca e não merecia fazer parte do grupo seleto. se ela continuar, é porque ela realmente é forte o suficiente e foi bom ter torturado ela, pra fortalecê-la. meu D-S! que lógica é essa?! onde que isto está na Palavra de D-S?!

a verdade é que a sociedade como um todo (isto não é exclusividade dos religiosos) perdeu a capacidade de ouvir. constantemente nos sentimos atacados e sentimos que nosso direito está sendo torcido e, pra evitar isto, torcemos o direito dos outros. somos aquele namorado tão paranóico com medo de ser traído que trai primeiro. temos tanto medo de ser perseguidos, que perseguimos. temos tanto medo da opressão que oprimimos.

in necessariis unitas
in dubiis libertas
in omnibus caritas

no necessário (essencial): unidade
no duvidoso (não essencial): liberdade
em tudo: caridade (Amor)

você pode discordar até das primeiras duas frases. mas se você não crê que em TODAS AS COISAS você deve ter e demonstrar Amor, você deve ter uma Bíblia diferente da minha, você deve adorar a um deus diferente do meu. e Amor significa respeito. e respeito significa tolerância. 

afinal, o Amor tudo sofre. tudo crê. tudo espera. e tudo suporta. ou seja: o Amor crê que há bondade em todos. o Amor espera quanto for necessário até que esta bondade se manifeste. o Amor suporta as diferenças e "o diferente".

que esta seja a razão pela qual eu, você e todos nós tenhamos a capacidade de convivermos uns com os outros, mesmo com as diferenças. eu quero ser assim. cada dia mais. e você?




ps.: querem me chamar de universalista? não sou, MESMO. não acho que D-S vai salvar a todos. mas tenho certeza que é mais fácil pra Ele salvar alguém que está totalmente "perdido no mundo" do que alguém que se julga superior aos que estão "perdidos no mundo". e tenho a forte impressão que nossos critérios de quem será e quem não será salvo estão totalmente por fora. até porque a gente nem deveria ter critérios a este respeito, porque enquanto podemos julgar atos e palavras, jamais poderemos, na nossa condição atual, julgar pessoas, quem dirá sua salvação!

pps.: IMPORTANTE: muito obirgado por todos os comentários de apoio. D-S somente sabe o quanto isto me anima. mas é muito importante esclarecer que doutrinas e costumes NÃO são a mesma coisa. doutrinas são fundamentadas na teologia enquanto os costumes são a aplicação (influenciada pela cultura do local e da época) dos princípios teologicamente compreendidas e resumidas em sua doutrina. isto aqui é MUITO IMPORTANTE! quando falo que posso e devo questionar doutrinas, nem estou falando dos costumes! estou falando de reflexões teológicas, mesmo, que têm como finalidade meu crescimento espiritual. a questão dos costumes eu sequer discuto. porque não vale a pena. o que lamento é que ninguém discute teologia ou doutrinas. as pessoas de maneira geral, apenas discutem costumes, que é algo que eu considero infinitamente inferior e menos importante. oxalá brigássemos e discutíssimos por causa de doutrinas ou teologia. nossas maiores discussões ficam no plano mais raso possível, que é dos costumes.
Não percebeis que vos é melhor que morra um homem pelo povo, e que não pereça toda a nação".
João 11:50"m
Não percebeis que vos é melhor que morra um homem pelo povo, e que não pereça toda a nação
João 11:50

Não percebeis que vos é melhor que morra um homem pelo povo, e que não pereça toda a nação
João 11:50

Não percebeis que vos é melhor que morra um homem pelo povo, e que não pereça toda a nação
João 11:50

Não percebeis que vos é melhor que morra um homem pelo povo, e que não pereça toda a nação
João 11:50
que morra um homem pelo povo, e que não pereça toda a nação"
João 11:5