esta foi uma das últimas músicas a entrar no repertório. conheci meu conterrâneo daniel salles (vulgo “negão”) em 2002 numa turnê pelo nordeste com o novo tom, regina mota e márcia lessa (com o cd poemas e canções recém-lançado). bruno gusmão e ele estavam dirigindo o louvor na igreja em que congregamos no sábado pela manhã e, na saída do culto, ele cantou um solo. gostei tanto da voz dele que o chamei pra cantar comigo a música “creio em Ti” —originalmente gravado no cd duetos volume 1 com sérgio saas— na programação do dia seguinte.
a música que eu ia gravar dele serviria como poslúdio do cd (a ser cantada depois do "amen" extraido do "ubi caritas et amor" de lauridsen) e tinha o título (muito longo, rs) "pra entrar no coração de D-s", fiz a pré-produção dela e tudo... até que escutei a canção "moriá".
ela originalmente havia sido composta pra outra pessoa e ele a mostrou apenas pra eu dar minha opinião. normalmente quando gosto muito de uma música que algum compositor me mostra minha reação é de um período de silêncio profundo seguido do pedido: "deixe-me ouvir de novo!" após a segunda vez em que escutei, a pergunta: "você já mostrou esta música pra pessoa para quem você a compôs? quem mais já a escutou?" isto num momento já tão avançado que eu já estava concluindo as negociações com a novo tempo e prestes a iniciar a gravação do cd (sempre lembrando que passei 2 anos fazendo a pré-produção do mesmo, rs.!). até hoje a pessoa que "inspirou" esta música não sabe quem ela é —claro!— mas não me sinto tão mal por isto, porque esta pessoa até o dia de hoje também sequer iniciou o processo de gravação de um cd (ou seja: a música estaria parada até hoje).
a primeira coisa (sem ser pré-produção) a ser gravada neste cd foi a base desta música. estúdio vip do klb, 9:00am do dia 06.09.2006... a oração que iniciaria o processo de gravação de todo o cd. o piano, um kawaii 3/4, havia sido alugado para esta sessão, porque eu queria gravar com piano acústico, bateria e baixo ao mesmo tempo, ao vivo, mas em salas separadas (no klb isto é possível). 6h depois (!!!) a base estava pronta. um parto e tanto... e com o resultado não inteiramente para minha satisfação.
algumas semanas depois chegamos à conclusão que teríamos que regravar algumas bases. duas, pra ser exato. “moriá” talvez ainda poderia passar... mas o ideal seria que também fosse regravada. e o problema não posso nem dizer que foi dos músicos que a gravaram originalmente. na verdade eu havia idealizado gravar todas as bases com o mesmo time, pra ter a mesma sonoridade, etc., mas a verdade é que minha experiência como produtor (eu nunca antes havia produzido nenhum cd) era tão pouca que eu avaliei erroneamente as músicas que deveriam ser gravadas por quem. faltou uma visão mais “realista” se posso dizer isto. foi um problema mais meu, de produção e arregimentação, do que qualquer outra coisa. salvamos o piano (que foi tocado pelo cleverson pedro), mas para refazer a base a gente escolheu o rio de janeiro, onde rafael brito (meu grande parceiro neste cd) tinha muitos contatos.
sempre quis que a guitarra desta música fosse tocada pelo joão castilho (que já havia tocado quase tudo no meu primeiro cd)... tinha uma frase de guitarra que entrou na minha cabeça já na primeira vez em que escutei a música que simplesmente tinha a cara dele! eddy flash arregimentou tudo e lá estava ele, joão, às 9:00am do dia 12.10.2006 com a tele dele (de luthier, se não me engano), prontinho... e foi, novamente, a primeira música do dia. cheguei, o cumprimentei (ele e meu pai já estavam esperando... me atrasei um pouco, porque no dia anterior eu havia feito parte do vocal da gravação ao vivo do dvd do então toque no altar “D-s de promessas” no claro hall e fomos direto de nova iguaçu para o estúdio mega, humaitá —uma distância e tanto!)... ele montou as coisas dele, abrimos a sessão e falei: “cara... chamei você pra esta música, porque tem uma frase de guitarra na minha cabeça que simplesmente tem a sua cara... tinha que ser você... e o timbre é aquele, mesmo, o timbre “joão castilho”, com um pouquinho de drive”. ele riu e, com a experiência e sabedoria que lhe é peculiar, replicou: “então vamos começar por ela que a partir disso eu pego o feeling da música”. qual a frase? ainda preciso dizer?! segundo coro... vocal: “sem sangue, sem entrega” —frase “castilhiana” de guitarra, rs... o resto parecia brincadeira... foi daí até o final da música com no máximo dois cortes, fizemos só um canal. a idéia era ele achar os espaços e dialogar com a melodia; em inglês eu simplesmente diria he nailed it. desafio você a escutar novamente esta canção a partir do segundo coro. eu chamo o vocal, ele faz a frase que conduz pra minha próxima frase que chama o vocal e assim vai até o final da música... fora os efeitinhos no final da primeira estrofe (um pouco encobertos pelas cordas, mas se você se esforçar, consegue escutar bem); simplesmente fantástico. sempre lembrando que ele gravou em cima da base antiga.
como falei anteriormente, foi a última música do dia a ter sua base (re)gravada... chocolate e arthur maia... que combinação... rs.! a esta altura do campeonato (depois já de terem gravado “Ele vive” e “minha fortaleza”) eu já estava confiando tanto nesta mistura rafa + arthur e chocolate que nem assisti a gravação desta base. tomei este tempo pra escrever algumas cifras que faltavam ser escritas para as gravações que haveriam de ocorrer no restante deste dia (que, ao todo, acabou durando 20h, só dentro do estúdio!). só lembro de ter falado pro chocolate que eu queria que a bateria, no coro, tocasse a melodia, e cheguei no final pra ouvir e tinha ficado melhor do que eu imaginava possível. atenção especial pra entrada da bateria, no downbeat: é bumbo, caixa e high-hat ao mesmo tempo! nunca tinha visto isso. ele jogou mais um ás na mesa na parte “e naquele dia, a bíblia conta”... e, o que pra mim é o mais empolgante, é a ponte... high-hat aberto marcando os 4 tempos do compasso e bumbo em tempos fixos, mas completamente inesperados. a música cresce, mesmo! fora o ghost que você não escuta na mix final, mas que dá o molho pra música inteira a partir do segundo coro...!!! [os curiosos de plantão, fiquem espertos que vou deixar o canal solado da bateria no ar no myspace por somente uma semana.]
o que dizer do vocal? 21h, dia 14.10.2006, um microfone neumann U87, um avalon, o estúdio rocha (era pra ter sido o reuel, mas deixa quieto, rs.!), a mágica do adilson, 11 profissionais da voz mais do que experientes e cheios de vontade de cantar, 3h de gravação (o primeiro vocal da noite), rafa sendo “meus ouvidos” do lado de dentro da técnica e 8 canais depois, rs... tá aí o resultado. gravamos a tríade aberta (eu queria bastante harmônicos, aquele som de coral, mesmo, não de vocal) e dividimos os membros do vocal da seguinte maneira: tenores: jairo bonfim, julinho, eddy flash e felipe valente; contraltos: betânia, débora almeida carine luup e eu; sopranos: daniela araújo, marcelle e laura morena. sendo que, na verdade, de início a laura estava no contralto e a carine no soprano... mas depois fomos trocando as duas... algumas dobras de um jeito, algumas dobras de outro jeito. mantivemos sempre 4 no contralto e não no soprano, porque é ele quem faz a melodia praticamente em todo este vocal. detalhe: o arranjo não estava pronto e não tinha nada escrito. o que eu levei pronto foram o primeiro e segundo coro. a partir da modulação, houve colaborações variadas. basicamente cada um que foi dando alguma idéia que permaneceu na versão final aparece na ficha técnica como arranjador.
cordas lindamente arranjadas por clayton nunes (o mesmo que fez o arranjo pro quarteto de cordas em “presente de D-s” no poemas e canções)... lindas... sublinhando, realçando... cumprindo sua função com maestria.
esta foi a segunda música do cd em que eu pus voz. gravei imediatamente depois de ter gravado “obrigado” (antes da blacy aparecer eu gravava duas músicas por dia, rs.) e aconteceu algo curioso... a música, a esta altura do campeonato, já estava praticamente mixada, o que é simplesmente maravilhoso pra quem vai gravar voz... tudo já está no lugar certo... e, pelo menos nos meus cds, sempre canto de cor e, por isso, no escuro, pra não fica acanhado, rs. o rafa que estava me dirigindo e quando eu cheguei no primeiro coro pela primeira vez e escutei o vocal fazendo “sem sangue, sem entrega”, minha voz falhou na segunda palavra que tentei cantar. rafa parou a gravação. repete... chega no mesmo ponto... minha voz falha de novo. rafa no talk back: “pô, leo... que é que tá acontecendo, cara?!”... então, rs... aconteceu que eu fiquei emocionado... e não estava conseguindo cantar. o primeiro coro inteiro eu cantei orando e chorando... por isso as frases tão curtas. eu não sabia se ia conseguir sustentar a afinação ou se minha voz não ia falhar caso eu segurasse qualquer nota por mais tempo.
depois ainda teve a polêmica do agudo no “libertação” que tive que regravar 3 meses depois (por isto, em alguns fones, você pode ouvir som de emenda nesta parte), mas vou ser sincero em dizer que agradeço à minha gravadora por me pedir isto. o agudo rasgado (como alguns de vocês ouviram no meu myspace por um breve período) depois de no máximo 6 meses teria me dado nos nervos e eu teria me arrependido amargamente por tê-lo feito. [obs.: a gente salvou 10 versões do agudo do “libertação” e eu devo ter cantando esta frase bem umas 30 vezes até sair da maneira que saiu; então é claro que eu NUNCA vou arriscar fazer isto ao vivo (embora a gente nunca deva dizer “nunca”, rs...] ;)
a música que eu ia gravar dele serviria como poslúdio do cd (a ser cantada depois do "amen" extraido do "ubi caritas et amor" de lauridsen) e tinha o título (muito longo, rs) "pra entrar no coração de D-s", fiz a pré-produção dela e tudo... até que escutei a canção "moriá".
ela originalmente havia sido composta pra outra pessoa e ele a mostrou apenas pra eu dar minha opinião. normalmente quando gosto muito de uma música que algum compositor me mostra minha reação é de um período de silêncio profundo seguido do pedido: "deixe-me ouvir de novo!" após a segunda vez em que escutei, a pergunta: "você já mostrou esta música pra pessoa para quem você a compôs? quem mais já a escutou?" isto num momento já tão avançado que eu já estava concluindo as negociações com a novo tempo e prestes a iniciar a gravação do cd (sempre lembrando que passei 2 anos fazendo a pré-produção do mesmo, rs.!). até hoje a pessoa que "inspirou" esta música não sabe quem ela é —claro!— mas não me sinto tão mal por isto, porque esta pessoa até o dia de hoje também sequer iniciou o processo de gravação de um cd (ou seja: a música estaria parada até hoje).
a primeira coisa (sem ser pré-produção) a ser gravada neste cd foi a base desta música. estúdio vip do klb, 9:00am do dia 06.09.2006... a oração que iniciaria o processo de gravação de todo o cd. o piano, um kawaii 3/4, havia sido alugado para esta sessão, porque eu queria gravar com piano acústico, bateria e baixo ao mesmo tempo, ao vivo, mas em salas separadas (no klb isto é possível). 6h depois (!!!) a base estava pronta. um parto e tanto... e com o resultado não inteiramente para minha satisfação.
algumas semanas depois chegamos à conclusão que teríamos que regravar algumas bases. duas, pra ser exato. “moriá” talvez ainda poderia passar... mas o ideal seria que também fosse regravada. e o problema não posso nem dizer que foi dos músicos que a gravaram originalmente. na verdade eu havia idealizado gravar todas as bases com o mesmo time, pra ter a mesma sonoridade, etc., mas a verdade é que minha experiência como produtor (eu nunca antes havia produzido nenhum cd) era tão pouca que eu avaliei erroneamente as músicas que deveriam ser gravadas por quem. faltou uma visão mais “realista” se posso dizer isto. foi um problema mais meu, de produção e arregimentação, do que qualquer outra coisa. salvamos o piano (que foi tocado pelo cleverson pedro), mas para refazer a base a gente escolheu o rio de janeiro, onde rafael brito (meu grande parceiro neste cd) tinha muitos contatos.
sempre quis que a guitarra desta música fosse tocada pelo joão castilho (que já havia tocado quase tudo no meu primeiro cd)... tinha uma frase de guitarra que entrou na minha cabeça já na primeira vez em que escutei a música que simplesmente tinha a cara dele! eddy flash arregimentou tudo e lá estava ele, joão, às 9:00am do dia 12.10.2006 com a tele dele (de luthier, se não me engano), prontinho... e foi, novamente, a primeira música do dia. cheguei, o cumprimentei (ele e meu pai já estavam esperando... me atrasei um pouco, porque no dia anterior eu havia feito parte do vocal da gravação ao vivo do dvd do então toque no altar “D-s de promessas” no claro hall e fomos direto de nova iguaçu para o estúdio mega, humaitá —uma distância e tanto!)... ele montou as coisas dele, abrimos a sessão e falei: “cara... chamei você pra esta música, porque tem uma frase de guitarra na minha cabeça que simplesmente tem a sua cara... tinha que ser você... e o timbre é aquele, mesmo, o timbre “joão castilho”, com um pouquinho de drive”. ele riu e, com a experiência e sabedoria que lhe é peculiar, replicou: “então vamos começar por ela que a partir disso eu pego o feeling da música”. qual a frase? ainda preciso dizer?! segundo coro... vocal: “sem sangue, sem entrega” —frase “castilhiana” de guitarra, rs... o resto parecia brincadeira... foi daí até o final da música com no máximo dois cortes, fizemos só um canal. a idéia era ele achar os espaços e dialogar com a melodia; em inglês eu simplesmente diria he nailed it. desafio você a escutar novamente esta canção a partir do segundo coro. eu chamo o vocal, ele faz a frase que conduz pra minha próxima frase que chama o vocal e assim vai até o final da música... fora os efeitinhos no final da primeira estrofe (um pouco encobertos pelas cordas, mas se você se esforçar, consegue escutar bem); simplesmente fantástico. sempre lembrando que ele gravou em cima da base antiga.
como falei anteriormente, foi a última música do dia a ter sua base (re)gravada... chocolate e arthur maia... que combinação... rs.! a esta altura do campeonato (depois já de terem gravado “Ele vive” e “minha fortaleza”) eu já estava confiando tanto nesta mistura rafa + arthur e chocolate que nem assisti a gravação desta base. tomei este tempo pra escrever algumas cifras que faltavam ser escritas para as gravações que haveriam de ocorrer no restante deste dia (que, ao todo, acabou durando 20h, só dentro do estúdio!). só lembro de ter falado pro chocolate que eu queria que a bateria, no coro, tocasse a melodia, e cheguei no final pra ouvir e tinha ficado melhor do que eu imaginava possível. atenção especial pra entrada da bateria, no downbeat: é bumbo, caixa e high-hat ao mesmo tempo! nunca tinha visto isso. ele jogou mais um ás na mesa na parte “e naquele dia, a bíblia conta”... e, o que pra mim é o mais empolgante, é a ponte... high-hat aberto marcando os 4 tempos do compasso e bumbo em tempos fixos, mas completamente inesperados. a música cresce, mesmo! fora o ghost que você não escuta na mix final, mas que dá o molho pra música inteira a partir do segundo coro...!!! [os curiosos de plantão, fiquem espertos que vou deixar o canal solado da bateria no ar no myspace por somente uma semana.]
o que dizer do vocal? 21h, dia 14.10.2006, um microfone neumann U87, um avalon, o estúdio rocha (era pra ter sido o reuel, mas deixa quieto, rs.!), a mágica do adilson, 11 profissionais da voz mais do que experientes e cheios de vontade de cantar, 3h de gravação (o primeiro vocal da noite), rafa sendo “meus ouvidos” do lado de dentro da técnica e 8 canais depois, rs... tá aí o resultado. gravamos a tríade aberta (eu queria bastante harmônicos, aquele som de coral, mesmo, não de vocal) e dividimos os membros do vocal da seguinte maneira: tenores: jairo bonfim, julinho, eddy flash e felipe valente; contraltos: betânia, débora almeida carine luup e eu; sopranos: daniela araújo, marcelle e laura morena. sendo que, na verdade, de início a laura estava no contralto e a carine no soprano... mas depois fomos trocando as duas... algumas dobras de um jeito, algumas dobras de outro jeito. mantivemos sempre 4 no contralto e não no soprano, porque é ele quem faz a melodia praticamente em todo este vocal. detalhe: o arranjo não estava pronto e não tinha nada escrito. o que eu levei pronto foram o primeiro e segundo coro. a partir da modulação, houve colaborações variadas. basicamente cada um que foi dando alguma idéia que permaneceu na versão final aparece na ficha técnica como arranjador.
cordas lindamente arranjadas por clayton nunes (o mesmo que fez o arranjo pro quarteto de cordas em “presente de D-s” no poemas e canções)... lindas... sublinhando, realçando... cumprindo sua função com maestria.
esta foi a segunda música do cd em que eu pus voz. gravei imediatamente depois de ter gravado “obrigado” (antes da blacy aparecer eu gravava duas músicas por dia, rs.) e aconteceu algo curioso... a música, a esta altura do campeonato, já estava praticamente mixada, o que é simplesmente maravilhoso pra quem vai gravar voz... tudo já está no lugar certo... e, pelo menos nos meus cds, sempre canto de cor e, por isso, no escuro, pra não fica acanhado, rs. o rafa que estava me dirigindo e quando eu cheguei no primeiro coro pela primeira vez e escutei o vocal fazendo “sem sangue, sem entrega”, minha voz falhou na segunda palavra que tentei cantar. rafa parou a gravação. repete... chega no mesmo ponto... minha voz falha de novo. rafa no talk back: “pô, leo... que é que tá acontecendo, cara?!”... então, rs... aconteceu que eu fiquei emocionado... e não estava conseguindo cantar. o primeiro coro inteiro eu cantei orando e chorando... por isso as frases tão curtas. eu não sabia se ia conseguir sustentar a afinação ou se minha voz não ia falhar caso eu segurasse qualquer nota por mais tempo.
depois ainda teve a polêmica do agudo no “libertação” que tive que regravar 3 meses depois (por isto, em alguns fones, você pode ouvir som de emenda nesta parte), mas vou ser sincero em dizer que agradeço à minha gravadora por me pedir isto. o agudo rasgado (como alguns de vocês ouviram no meu myspace por um breve período) depois de no máximo 6 meses teria me dado nos nervos e eu teria me arrependido amargamente por tê-lo feito. [obs.: a gente salvou 10 versões do agudo do “libertação” e eu devo ter cantando esta frase bem umas 30 vezes até sair da maneira que saiu; então é claro que eu NUNCA vou arriscar fazer isto ao vivo (embora a gente nunca deva dizer “nunca”, rs...] ;)
2 comentários:
Ouvindo a música pe-da-ci-nho-por-pe-da-ci-nho e adoraaando saber de toda essa lapidação que é feita! Que demais!
esta MÚSICA é muITO BONITA , e toco muito o meu coração espero que DEUS abençoe ainda MAIS o seu ministério e , que VOÇE possa abençoar mais vidas!!!
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