estou em vão tentando me segurar pra não falar do "The Voice Brazil", até pq não assisti a nenhum dos programas… mas aqui vai, rapidinho…
[antes que os do pró e do contra se levantem, nem sei quem é o vencedor e nem sei quem foram os finalistas. o assunto da minha reflexão não é este.]
o #AmericanIdol e o #TheXFactor são dois dos programas de maior audiência da atualidade do país em que mais se consome (legalmente) música no mundo (EUA). mesmo assim, de todas as edições que já aconteceram, se não me falha a memória, apenas a Carrie Underwood tem uma carreira estável. sim, Kelly Clarkson tem um disco cheio de sucessos, mas seu segundo álbum foi um fracasso; conseguiu emplacar 1 hit no 3o álbum, mas o futuro dela ainda permanece incerto. One direction –que, diga-se de passagem, sequer venceu a competição– é apenas mais uma sacada do simon (idealizador e dono dos dois programas e franquias) que se ligou que desde a década de 90 sempre houve pelo menos uma boy band para arrasar com os corações das adolescentes e que, atualmente, as boy bands que nem estavam mais juntos, estavam fazendo turnês de sucesso, ou seja: uma óbvia lacuna de mercado que ele aproveitou. ;)
onde eu quero chegar? até entendo a graça de assistir a programas como estes; são divertidos; entretêm. mas engana-se quem acha que, vencendo um deles, ganhará de presente uma carreira artística lôngeva. há exceções? inclusive no brasil, há. mas se vc é músico e vive disso, vc já é uma exceção. vc participar de um programa de voto popular em q vc instantaneamente fica famoso (além disso dificilmente ser saudável) é vc ser a exceção da exceção. vc ganhar este programa, vc é a exceção, da exceção, da exceção. e vc, como consequência disso, ter uma longa carreira de sucesso, vc é a exceção, da exceção, da exceção, da exceção. (talvez ganhar na loteria seja mais fácil!)
agora se vc –da sua casa, ou pq alguém lhe falou isso– acha provável q vc faça parte desta quádrupla exceção, rs… talvez vc esteja com uma visão distorcida de si mesmo (ou se ache mais do que deveria). e se vc é crente e tem fé em D-S, q Ele pode todas as coisas, é verdade: Ele pode, mesmo! D-S pode até usar vc onde vc está. e se Ele não usa vc onde vc está, dificilmente usará vc em qq outro lugar. ;)
mas sabe o que eu acho pior neste tipo de programa? na música (cristã ou não cristã) vc NUNCA está competindo com os outros. e este tipo de programa faz parecer que sim. ou ensina as pessoas que estamos competindo. música se faz JUNTO com outras pessoas. não umas CONTRA as outras. não é apenas na música cristã que o objetivo é fazer refletir, tocar a vida de pessoas, levar conforto e alegria. e se o objetivo é este, como isto poderia acontecer num ambiente de competição?! já imaginou se os jurados (com carreiras, a princípio, já estabelecidas) estivessem competindo entre eles? é difícil até de imaginar! simplesmente porque NÃO FAZ SENTIDO!!!
na música –como em tudo!– não estamos competindo entre nós, uns com os outros. competimos, isto, sim, com nós mesmos. eu quero ser melhor amanhã do que sou hoje e espero que hoje já esteja melhor do que eu fui ontem. quero, sim, fazer um disco mais bonito, relevante, bem feito, sensível e transformador que o anterior, mas não estou olhando para os lados; estou olhando para cima (D-S) e para dentro de mim, para a transformação que o Espírito Santo quer operar e, espero, esteja operando.
[antes que os do pró e do contra se levantem, nem sei quem é o vencedor e nem sei quem foram os finalistas. o assunto da minha reflexão não é este.]
o #AmericanIdol e o #TheXFactor são dois dos programas de maior audiência da atualidade do país em que mais se consome (legalmente) música no mundo (EUA). mesmo assim, de todas as edições que já aconteceram, se não me falha a memória, apenas a Carrie Underwood tem uma carreira estável. sim, Kelly Clarkson tem um disco cheio de sucessos, mas seu segundo álbum foi um fracasso; conseguiu emplacar 1 hit no 3o álbum, mas o futuro dela ainda permanece incerto. One direction –que, diga-se de passagem, sequer venceu a competição– é apenas mais uma sacada do simon (idealizador e dono dos dois programas e franquias) que se ligou que desde a década de 90 sempre houve pelo menos uma boy band para arrasar com os corações das adolescentes e que, atualmente, as boy bands que nem estavam mais juntos, estavam fazendo turnês de sucesso, ou seja: uma óbvia lacuna de mercado que ele aproveitou. ;)
onde eu quero chegar? até entendo a graça de assistir a programas como estes; são divertidos; entretêm. mas engana-se quem acha que, vencendo um deles, ganhará de presente uma carreira artística lôngeva. há exceções? inclusive no brasil, há. mas se vc é músico e vive disso, vc já é uma exceção. vc participar de um programa de voto popular em q vc instantaneamente fica famoso (além disso dificilmente ser saudável) é vc ser a exceção da exceção. vc ganhar este programa, vc é a exceção, da exceção, da exceção. e vc, como consequência disso, ter uma longa carreira de sucesso, vc é a exceção, da exceção, da exceção, da exceção. (talvez ganhar na loteria seja mais fácil!)
agora se vc –da sua casa, ou pq alguém lhe falou isso– acha provável q vc faça parte desta quádrupla exceção, rs… talvez vc esteja com uma visão distorcida de si mesmo (ou se ache mais do que deveria). e se vc é crente e tem fé em D-S, q Ele pode todas as coisas, é verdade: Ele pode, mesmo! D-S pode até usar vc onde vc está. e se Ele não usa vc onde vc está, dificilmente usará vc em qq outro lugar. ;)
mas sabe o que eu acho pior neste tipo de programa? na música (cristã ou não cristã) vc NUNCA está competindo com os outros. e este tipo de programa faz parecer que sim. ou ensina as pessoas que estamos competindo. música se faz JUNTO com outras pessoas. não umas CONTRA as outras. não é apenas na música cristã que o objetivo é fazer refletir, tocar a vida de pessoas, levar conforto e alegria. e se o objetivo é este, como isto poderia acontecer num ambiente de competição?! já imaginou se os jurados (com carreiras, a princípio, já estabelecidas) estivessem competindo entre eles? é difícil até de imaginar! simplesmente porque NÃO FAZ SENTIDO!!!
na música –como em tudo!– não estamos competindo entre nós, uns com os outros. competimos, isto, sim, com nós mesmos. eu quero ser melhor amanhã do que sou hoje e espero que hoje já esteja melhor do que eu fui ontem. quero, sim, fazer um disco mais bonito, relevante, bem feito, sensível e transformador que o anterior, mas não estou olhando para os lados; estou olhando para cima (D-S) e para dentro de mim, para a transformação que o Espírito Santo quer operar e, espero, esteja operando.