19.2.12

grammy 2012…

este foi um texto que escrevi, mas, ao terminá-lo, percebi que tinha muito mais que ver com o observatório cristão (blog comandado por mauricio soares) do que com este meu blog… segue o link para vocês conferirem, caso tenham interesse:

a única coisa que eu esqueci de levar em consideração foi que no ano passado, já, o "melhor álbum" ficou por conta de um cd totalmente autoral e orgânico, a dizer o "the suburbs" do arcade fire.

em breve mais textos aqui, porque já estamos em fase de lançamento de um novo cd, rs…!


9 comentários:

b7. disse...

Nossa vc falando que a Rihanna teve um disco melhor que o dá Adele isso é muito louco(não escutei nenhum dos dois mas irei só pra tirar a prova dos nove). INCRÍVEL!!!!

marcos disse...

Por favor, mais textos aqui né seu blogueiro relapso. Hahaha...

Anônimo disse...

É realmente um alívio descobrir que não estou sozinho em meu fascínio pelo que é artesanal, feito a sangue e suor, com a vida e o coração de quem a compôs imerso, impresso inteiramente em cada verso de sua composição. Faltam hoje artistas no próprio sentido da palavra: "aquele que cria a arte". Espero, assim como você, que o mundo passe a apreciar o belo e ignorar o fabricado. Só assim tais criações estarão um pouco mais dignas do Pai das melodias.

dersom disse...

concordo c/ td que o Leonardo disse.... sobre as musicas da Adele, (q me apaixonei), musicalmente falando... as músicas q me atraiu foram “Rolling in the deep”, “Someone like you”,(já ouvi td o álbum) atribuo o sucesso dessas canções, (sem menosprezar seu talento nato) pelo fato de Adele escrever algo pessoal, o q estar no + intimo do seu ser, por isso emociona e envolve as pessoas (q sabem ouvir).

Rafael Porto disse...

Eu acho que a Adele foi muito superestimada. O disco dela, como você disse, não é coeso - na verdade, acho até fraco e cansativo. E não acredito que tenha vencido apenas por talento ou por uma mudança de postura da academia. Ao contrário: venceu porque é líder de vendas e alimenta um lado da indústria em decadência - o das divas "piano e voz", que, por exemplo, Norah Jones ocupou no início dos anos 2000.

A premiação deste ano só reforçou o peso que as majors possuem. No mais, Bon Iver, apesar de ser uma banda excelente - que ouço compulsivamente desde o lançamento do último álbum - estava ali para cumprir uma cota. Algo do tipo "vamos atrair os indies/hipsters/blogueiros para nossa audiência".

A prova disso? Nem deixaram o grupo que concorria a canção do ano tocarem durante a premiação. Se a banda é tão boa, por que não dar espaço para ela no evento?

lg disse...

oi rafael porto… adorei seu comentário aqui, rs…! abs…

Rafael Porto disse...

hahahaha
O bom debate me fascina, lg!

Quando vier ao Espírito Santo novamente, me dê um toque no e-mail que a gente continua essa e muitas outras discussões pessoalmente.

Abraço!

Anônimo disse...

Leo

Vc ja viu o Cantor BELO cantando a sua musica ELE Vive??

segue link

http://www.youtube.com/watch?v=9FZqBODfWr8&feature=related

Jose Araujo disse...

ola. leonardo
curto de mais as suas canções, toca nossa alma e nos aproxima de DEUS, parabens e que ti abençõe sempre!